A
equipe RBR, poderá ficar de fora na próxima temporada da Fórmula1.
Segundo o engenheiro da equipe Adrian Newey, o relacionamento com a
equipe atual fornecedora, Renault, não está nada agradável, com as
recusas das escuderias podem forçar o time austríaco a deixar a
categoria mais nobre do automobilismo mundial.
Porém a RBR vai tentando buscar uma nova fornecedora para próximo ano. A equipe alemã Mercedes e também a equipe italiana Ferrari, já disseram que não tem interesse no negócio e alegam que atrapalharia nos projetos de ambos para 2016. Adrian Newey, que é considerado um dos melhores projetista da história da F1, afirma que as equipes estão com receio de fornecer o motor para RBR, medo de que possam vencer eles na próxima temporada.
Seria lamentável a RBR ficar de fora na próxima temporada, pois uma equipe que nos últimos anos proporcionou títulos de construtores e de pilotos, principalmente com Sebastian Vettel, recentemente na escuderia Ferrari. Com a Fórmula 1, atualmente muito burocrática, no qual a competitividade dos carros é muito dependente do potencial dos motores, isto acaba inibindo o protagonismo dos pilotos durantes os GP, fato que deixa categoria mais repetitiva, quem tem o melhor motor é quem sempre ganha. A esperança dos austríacos da RBR é que possam conseguir um novo fornecedor até 2016 e bater de frente com as principais escuderias em busca dos títulos.
Créditos: Fabiano Garutti
Porém a RBR vai tentando buscar uma nova fornecedora para próximo ano. A equipe alemã Mercedes e também a equipe italiana Ferrari, já disseram que não tem interesse no negócio e alegam que atrapalharia nos projetos de ambos para 2016. Adrian Newey, que é considerado um dos melhores projetista da história da F1, afirma que as equipes estão com receio de fornecer o motor para RBR, medo de que possam vencer eles na próxima temporada.
Seria lamentável a RBR ficar de fora na próxima temporada, pois uma equipe que nos últimos anos proporcionou títulos de construtores e de pilotos, principalmente com Sebastian Vettel, recentemente na escuderia Ferrari. Com a Fórmula 1, atualmente muito burocrática, no qual a competitividade dos carros é muito dependente do potencial dos motores, isto acaba inibindo o protagonismo dos pilotos durantes os GP, fato que deixa categoria mais repetitiva, quem tem o melhor motor é quem sempre ganha. A esperança dos austríacos da RBR é que possam conseguir um novo fornecedor até 2016 e bater de frente com as principais escuderias em busca dos títulos.
Créditos: Fabiano Garutti
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